Criar e fortalecer as áreas protegidas e as terras indígenas é uma das formas mais eficazes de reduzir as emissões de gases de efeito de estufa resultantes da desflorestação, revela um novo estudo agora conhecido.
O estudo, uma colaboração entre cientistas florestais de 13 universidades e instituições de investigação, conclui que aumentar o apoio às terras indígenas e a outras áreas protegidas (ILPA, como são designadas) é uma situação em que todos ganham: pode abrandar a perda da floresta, conservar a biodiversidade e preservar a cultura local.
O estudo, uma colaboração entre cientistas florestais de 13 universidades e instituições de investigação, conclui que aumentar o apoio às terras indígenas e a outras áreas protegidas (ILPA, como são designadas) é uma situação em que todos ganham: pode abrandar a perda da floresta, conservar a biodiversidade e preservar a cultura local.

O custo de estabelecer e gerir a rede de áreas protegidas nos países em desenvolvimento é de cerca de US$4 mil milhões por ano, quatro vezes mais do que a soma dos gastos actuais. No entanto, por tonelada de equivalente de dióxido de carbono, este valor representa cerca de 9 a 13% do capital que poderá ser gerado pela REDD-mais considerando o valor conservador de US$5 por tonelada de equivalente de dióxido de carbono.
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