O estudo de sítios arqueológicos na região amazónica poderá revelar o passado dos habitantes da América do Sul antes da chegada dos colonizadores e os geoglifos, que formam figuras geométricas de grandes dimensões, ainda são um desafio para a ciência.
Descobertos na década de 1970 no Estado do Acre, Norte do Brasil, os geoglifos são grandes formas geométricas desenhadas na terra (círculos, quadrados, octógonos), que têm entre 113 a 200 metros de largura e entre 30 centímetros a 4,5 metros de profundidade.
Descobertos na década de 1970 no Estado do Acre, Norte do Brasil, os geoglifos são grandes formas geométricas desenhadas na terra (círculos, quadrados, octógonos), que têm entre 113 a 200 metros de largura e entre 30 centímetros a 4,5 metros de profundidade.

Segundo Schaan, os construtores dos geoglifos foram as primeiras sociedades sedentárias do Acre e, provavelmente, eram povos agricultores, que viviam em aldeias até três hectares. Muito pouco ainda se sabe sobre a região da Amazónia “que está a meio caminho entre os Andes e a floresta tropical”, afirmou a investigadora, Denise Schaan
Geoglifos são vestígios arqueológicos representados por desenhos geométricos (linhas, quadrados, círculos, octógonos, hexágonos etc...), zoomorfos (animais) ou antropomorfos (formas humanas), de grandes dimensões e elaborados sobre o solo, que podem ser totalmente e melhor observados se vistos do alto, em especial, através de sobrevôo.
Adaptado:http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=33978&op=all#cont
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