tag:blogger.com,1999:blog-65549140809643850872023-11-15T23:17:57.260-08:00PLANETA COM VIDAJoanahttp://www.blogger.com/profile/09791348688191905339noreply@blogger.comBlogger66125tag:blogger.com,1999:blog-6554914080964385087.post-26443891895726106772010-06-08T12:22:00.000-07:002010-06-08T12:25:51.248-07:00DesflorestaçãoO que levas á desflorestação?<br />Nos países em vias de desenvolvimento a principal causa de desflorestação é a sobreexploração das matérias-primas provenientes da floresta, particularmente, a própria madeira, uma vez que estes países têm poucas alternativas ao uso desses recursos naturais para desenvolverem as suas economias. <br />• Nos Estados Unidos da América, a desflorestação é causada principalmente pelo desenvolvimento comercial e industrial. Estima-se que, até 2040, os EUA irá perder cerca de 11 milhões de hectares causados pelo desenvolvimento urbano.<br />• Na América Latina, o fracasso das leis governamentais foi a causa directa da desflorestação durante os anos 80. Por exemplo, só na bacia da Amazónia foram destruídos, anualmente, 4 milhões de hectares de floresta para uso agrícola, mesmo sabendo que cerca de 94% do solo era impróprio para a agricultura. Situações semelhantes dão-se noutros países tropicais da América Central e do Sul. <br />• Na Ásia a desflorestação aumentou de 2 para 4.7 milhões de hectares. A alta densidade populacional bem como a pobreza rural foram as principais causas de desflorestação, sendo 75% causada apenas para obtenção de terrenos agrícolas.<br />• Em África, o assustador crescimento populacional está a contribuir não só para a deteorização do ambiente em todo o continente, mas também para o abate intenso de árvores de modo a criar terrenos para a agricultura. Durante os anos 80, África continha 660 milhões de hectares de floresta, perdendo, anualmente, 3.3 milhões de hectares. Apenas 91 mil hectares foram reflorestados, por ano, uma pequena porção comparando com a perda sofrida.<br /><br /><br />Consequências da desflorestação:<br />As consequências da desflorestação não se resumem ao enfraquecimento da relação simbiótica entre vida animal e vegetal. O aquecimento global do planeta e a diminuição da biodiversidade são outros efeitos da destruição dos espaços florestais. A intervenção humana pode causar rapidamente a destruição das florestas. Com a desflorestação de grandes áreas é praticamente impossível voltar a colonizar com as mesmas espécies acabando por originar zonas de ervas e de vegetação de baixo porte, e eventualmente, terras áridas.<br />A destruição das florestas tropicais tem-se tornado um assunto de particular preocupação devido à potencial perda de várias espécies de plantas e animais, que habitam as florestas tropicais de todo o mundo. Embora estas florestas cubram apenas 7% da Terra, elas contêm, pelo menos, metade das espécies de animais e plantas, muitas das quais ainda nem sequer foram identificadas.<br />A desflorestação em larga escala contribui ainda para a emissão de CO2 para a atmosfera. Este é um dos principais gases de estufa envolvido no aquecimento global do planeta. Por outro lado, as florestas em crescimento removem o CO2 da atmosfera, fixando-o nas árvores e no solo. O corte de várias áreas de floresta reduz a quantidade de CO2 que é reciclado para a atmosfera. Assim, inadvertidamente, as actividades humanas estão a associar-se para aumentar a acumulação de gases captadores de calor. Para além disso, a destruição de florestas também modifica a superfície terrestre, e assim afecta o clima ao alterar as quantidades de energia solar que são absorvidas e reflectidas. <br /><br /><br />Soluções para combater a desflorestação:<br />Apesar de existir uma cada vez maior consciencialização pública do impacte da desflorestação, esta não sofreu ainda o abrandamento necessário de forma a ser possível manter um controlo eficaz de recursos florestais e de outros problemas adjacentes. Todavia, só com uma gestão mais eficiente e controlada das florestas por parte das autoridades nacionais e internacionais e com legislação protectora, é possível diminuir a desflorestação.<br />As soluções para combater a desflorestação incluem, por exemplo: devastar em igual proporção ao crescimento; conservar as plantas e animais das florestas tropicais, através da protecção dos habitats; investir na reflorestação de modo a criar novas fontes de madeira e reabilitar as áreas florestais degradadas.<br /><br /><br />Feito por: Márcia MartinsAnonymousnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6554914080964385087.post-20514629436308064032010-06-08T12:21:00.000-07:002010-06-08T12:22:27.833-07:00Mina de Lenhite: o tesouro de PortugalA antiga mina de Lenhite da Guimarota, em Leiria, com cerca de 150 milhões de anos, ê considerada um dos locais com mais importância paleontológica a nível mundial.<br />Nesta mina fora encontrados numerosos fósseis de mamíferos primitivos em óptimo estado, o que até à pouco tempo era raro. Mas para além destes também foram descobertas muitos mais tipos de fósseis, tal como: plantas, microfósseis, moluscos, peixes, batráquios, dinossauros, pterossauros e ainda aves.<br />Tais descobertas permitiram a reconstituição do ambiente em que estes seres viviam.<br /><br />http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/geologia/geologia_trabalhos/fosseis.htm<br /><br />Feito por: Márcia MartinsAnonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6554914080964385087.post-46656107894936774142010-06-08T12:19:00.000-07:002010-06-08T12:20:31.718-07:00O menino Lapedo, fóssil descoberto em 1998 no Abrigo do Lagar Velho em LeiriaEste levou os investigadores a inferir o cruzamebto de duas subspécies: o homem de Neandertal e o Homo sapiens, pois este fóssil tinha uma dentadura constituída por dentes incisivos iguais aos dos Neandertais e molares semelhantes aos dos homens modernos.<br />A investigação liderada pelo Museu Nacional de História Natural de França, através de técnicas de microtomografia, procurou perceber a estrutura interna dos dentes da criança.<br />Este é um dos poucos fósseis conhecidos com dentes de leite e dentes definitivos, o que leva a concluir que na altura da sua morte teria 5 a 6 anos.<br />O menino da Lapedo permitiu o estudo do desenvolvimento da dentição nos homens modernos e a consolidação de uma história da evolução.<br />Para muitos investigadores, e através dos estudos feitos à dentição do fóssil, a tendência para a diminuição do tamanho dos dentes e até o desaparecimento dos sisos são, provavelmente, o reflexo no presente de uma tendência evolutiva a longo prazo por mudanças de alimentação.<br />http://pt.wikipedia.org/wiki/Menino_do_Lapedo<br /><br />Feito por: Márcia MartinsAnonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6554914080964385087.post-24987239459497440602010-06-08T12:07:00.000-07:002010-06-08T12:16:33.696-07:00Que diferenças existem entre a célula animal e a célula vegetal?As características que diferencia a célula vegetal da célula animal é a existência de parede celular, vacúolo e cloroplastos.<br />Enquanto que a célula vegetal tem parede celular, um grande vacúolo central e cloroplastos, a célula vegetal não possui parede celular, possui pequenos vacúolos digestivos e não tem cloroplastos.<br /><br />ps.: peço desculpa mas não estou a conseguir colocar fotos...mas aconselho visitar os sites: <br />http://calazans.ccems.pt/cn/images/celulanimal3.jpg --> Célula Animal<br />http://calazans.ccems.pt/cn/images/celvegetal1.jpg --> Célula VegetalAnonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6554914080964385087.post-84189885237777698422010-06-08T11:54:00.000-07:002010-06-08T11:56:19.305-07:00Granito<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_upYfdnZ1HnA/TA6SOpz6OZI/AAAAAAAAADk/mGzQmlqkiE8/s1600/granito.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 200px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_upYfdnZ1HnA/TA6SOpz6OZI/AAAAAAAAADk/mGzQmlqkiE8/s200/granito.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5480478576995875218" /></a><br />A rocha granítica é predominante na zona norte do nosso país.<br />De uma forma resumida:<br />• Rocha intrusiva ou plutónica;<br />• Constituída por minerais como as micas (moscovite e/ou moscovite), quartzo e feldspato, anfibolas, piroxena e olivina;<br />• A sua textura é formada por grãos cristalinos que se vêem a olho nu;<br />• Utilizada na construção civil.Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6554914080964385087.post-65261481446740093322010-06-08T05:04:00.000-07:002010-06-08T05:13:39.707-07:00Arouca já é património geológico da Humanidade<div align="justify"><span style="font-family:arial;">Arouca é reconhecida oficialmente pelo seu excepcional Património Geológico com relevância a nível internacional e agora é oficial a integração do seu Geoparque como membro da Rede Europeia de Geoparques, sob a tutela da UNESCO – Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.<br /><br /></div></span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggaVR8XNdM-_wOo8NIkSzPjeHcgcOY8SBUgW5J310hmnZOG1Vhr4EXC9BnKGyVG1HnI8c-16ZnbCoFVk3pXZ4_wZz4JLEHcxiZn0dFJOVlGnL5KB0tgw1LRGMOT20kTp5maSrEFUku_JE/s1600/pedrasparideiras.jpg"><span style="font-family:arial;"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; DISPLAY: block; HEIGHT: 210px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5480373941102791138" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggaVR8XNdM-_wOo8NIkSzPjeHcgcOY8SBUgW5J310hmnZOG1Vhr4EXC9BnKGyVG1HnI8c-16ZnbCoFVk3pXZ4_wZz4JLEHcxiZn0dFJOVlGnL5KB0tgw1LRGMOT20kTp5maSrEFUku_JE/s320/pedrasparideiras.jpg" /></span></a><span style="font-family:arial;"> <span style="font-size:78%;"> Pedras parideiras</span><br /><br />A arrancar num futuro próximo encontram-se o Centro de Interpretação dos Viveiros da Granja, dedicado à botânica e um Centro de Investigação, em parceria com a Universidade de Aveiro e a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.<br /><br />O Geoparque de Arouca é o segundo projecto do género em Portugal, a seguir ao Geopark Naturtejo da Meseta Meridional, que também integra a rede da UNESCO, desde Julho de 2006.<br /><br /><span style="color:#3366ff;">As pedras parideiras são rochas graníticas com numerosos nódulos de coloração dourada que, em determinadas circunstâncias de temperatura, se destacam da rocha-mãe, jazendo então no solo às centenas.<br /><br /><span style="font-size:78%;">Adaptado:http://planeta-com-vida.blogspot.com/2010_06_01_archive.html</span></span></span>Joanahttp://www.blogger.com/profile/09791348688191905339noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6554914080964385087.post-78783275368558877542010-06-08T04:36:00.000-07:002010-06-08T04:42:45.175-07:00Geoglifos na Amazónia podem revelar o passado<div align="justify"><span style="font-family:arial;">O estudo de sítios arqueológicos na região amazónica poderá revelar o passado dos habitantes da América do Sul antes da chegada dos colonizadores e os geoglifos, que formam figuras geométricas de grandes dimensões, ainda são um desafio para a ciência.<br /><br />Descobertos na década de 1970 no Estado do Acre, Norte do Brasil, os geoglifos são grandes formas geométricas desenhadas na terra (círculos, quadrados, octógonos), que têm entre 113 a 200 metros de largura e entre 30 centímetros a 4,5 metros de profundidade.<br /><br /></div></span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtweGq5AHTnA-jPkn2dsP_DlAkt_3LDFW337r7Zuysv1DCfbxPqG1Tnv3cJJASzya_wfxprgryrM2fPcSBCjGO64d9XCZWaHJxsJA9ujeGMGr12AZ5UVoKkaZjc8ZuIsUXCrd7frJZmuE/s1600/geoglifo_acre_2.jpg"><span style="font-family:arial;"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; DISPLAY: block; HEIGHT: 222px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5480365900207736850" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtweGq5AHTnA-jPkn2dsP_DlAkt_3LDFW337r7Zuysv1DCfbxPqG1Tnv3cJJASzya_wfxprgryrM2fPcSBCjGO64d9XCZWaHJxsJA9ujeGMGr12AZ5UVoKkaZjc8ZuIsUXCrd7frJZmuE/s320/geoglifo_acre_2.jpg" /></span></a><span style="font-family:arial;"><span style="font-size:78%;"> Geoglifos do Acre</span><br /><br />Segundo Schaan, os construtores dos geoglifos foram as primeiras sociedades sedentárias do Acre e, provavelmente, eram povos agricultores, que viviam em aldeias até três hectares. Muito pouco ainda se sabe sobre a região da Amazónia “que está a meio caminho entre os Andes e a floresta tropical”, afirmou a investigadora, Denise Schaan<br /><br /><span style="color:#3366ff;">Geoglifos são vestígios arqueológicos representados por desenhos geométricos (linhas, quadrados, círculos, octógonos, hexágonos etc...), zoomorfos (animais) ou antropomorfos (formas humanas), de grandes dimensões e elaborados sobre o solo, que podem ser totalmente e melhor observados se vistos do alto, em especial, através de sobrevôo.<br /><br /><span style="font-size:78%;">Adaptado:http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=33978&op=all#cont</span></span></span>Joanahttp://www.blogger.com/profile/09791348688191905339noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6554914080964385087.post-25074044087369908752010-06-08T04:21:00.000-07:002010-06-08T04:26:31.867-07:00Novas técnicas de extracção de gás natural das rochas de xisto<h2 style="text-align: center;"><span style="font-size:85%;">Produção energética nos Estados Unidos pode ultrapassar os 50 por cento até 2030.</span></h2><br /><em><table style="margin: 0px 10px 0px 0px; float: left; width: 282px; height: 296px;" align="left" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody><tr><td><img style="float: left; width: 241px; height: 203px;" src="http://www.cienciahoje.pt/files/40/40537.jpg" title="" alt="Rochas de xisto podem contribuir para uma maior competividade na energia" /></td></tr><tr style="font-family:trebuchet ms;"><td class="caption"><span style="font-size:85%;">Rochas de xisto podem contribuir para uma maior competividade na energia.</span></td></tr></tbody></table></em><div style="text-align: left;"><em><span style="font-family:trebuchet ms;">As novas técnicas de extracção de gás natural armazenado nos rochedos permitem mais do que duplicar as reservas de gás na América do Norte, que se pensa serem suficientes para mais de cem anos de consumo, revela estudo.</span></em><br /><em></em><br /><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"><br />Estas técnicas ditas não convencionais de extracção de gás nas rochas de xisto, que conheceram um grande desenvolvimento nos últimos anos, consistem em injectar a alta pressão um líquido com produtos químicos que libertam o gás, fazendo-o vir à superfície, sendo depois feita uma perfuração horizontal para acompanhar as camadas da rocha.</span><br /></div><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">O gás de xisto atinge hoje 20 por cento da produção energética nos Estados Unidos e pode ultrapassar os 50 por cento até 2030, concluiu este estudo.</span><br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 153);font-family:trebuchet ms;" >Adaptado :</span> http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=40536&op=all#contJosé Martinshttp://www.blogger.com/profile/11346320015522640335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6554914080964385087.post-60487584257633712332010-06-08T04:08:00.000-07:002010-06-08T04:19:59.236-07:00Torre criará energia para sustentar parte do Rio de Janeiro<h2 style="text-align: center;font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">«Solar City Tower»: Estrutura será símbolo<br />de boas-vindas dos Jogos Olímpicos 2016.</span></h2><br /><em><span style="font-family:trebuchet ms;"> <span style="font-size:85%;">A cidade do Rio de Janeiro (Brasil) será a anfitriã dos Jogos Olímpicos de 2016 e como resposta à necessidade de gerar energia suficiente não só para a aldeia olímpica, como para parte da cidade, um gabinete suíço (RAFAA) propôs a criação da </span></span><span style="font-size:85%;"><strong style="font-family: trebuchet ms;">«Solar City Tower»</strong></span><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" > – uma torre sustentável cuja concepção aproveita a energia solar diurna através de painéis localizados ao nível do solo, ao mesmo tempo que a energia excessiva produzida é canalizada para bombear água do mar pelo interior da torre, produz um efeito de queda de água no exterior, com a ajuda de turbinas.</span></em><span style="font-size:85%;"><br /><br /></span><span style="font-size:85%;"><em><div align="center"><table style="margin: 0px; width: 450px;" align="center" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody><tr align="center"><td><img style="width: 290px; height: 204px;" src="http://www.cienciahoje.pt/files/42/42524.jpg" title="" alt="Ícone arquitectural com mensagem que visa criação de cidade 'verde'" /></td></tr><tr align="center"><td class="caption"><span style="font-size:78%;">Ícone arquitectural com mensagem que visa criação de cidade 'verde'</span></td></tr></tbody></table></div></em></span><span style="font-size:85%;"><em><span style="font-family:trebuchet ms;"><br /></span></em></span><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" > Mais do que um ícone arquitectural, esta estrutura “representa uma mensagem olímpica internacional, sob forma de apelo político, para que a sociedade do futuro construa a cidade como uma máquina sustentável”, refere a empresa de Zurique. Após acolher o United Nation’s Earth Summit in 1992, o Rio de Janeiro envereda mais uma vez por um movimento verde global que se poderá tornar no primeiro símbolo de pegada ecológica praticamente nula.</span><span style="font-size:85%;"><br /><br /><span style="font-family: trebuchet ms; font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Adaptado :</span> http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=42523&op=all#cont<br /></span><br /><table style="margin: 0px 0px 0px 10px; float: right; width: 320px;" align="right" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody><tr><td><br /></td></tr><tr><td class="caption"><span style="font-size:85%;"></span><br /></td></tr></tbody></table>José Martinshttp://www.blogger.com/profile/11346320015522640335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6554914080964385087.post-77210022161623822952010-06-07T15:27:00.000-07:002010-06-07T15:35:57.784-07:00Conferência Europeia de Geoparques<div align="justify"><span style="font-family:arial;">Os geoparques europeus discutem a partir de hoje em Idanha-a-nova estratégias para, conquistado o interesse dos cientistas, ser cada vez mais “o destino turístico do grande público”, disse o presidente da Naturtejo, Armindo Jacinto. A oitava Conferência Europeia de Geoparques reúne mais de 200 participantes entre hoje e quarta-feira em Idanha-a-Nova, sob o tema “Novos desafios do Geoturismo”.<br /><br /></div></span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9deDc4vbin7SPyOK_wiHfirDJNwVQk26bx8ATAXSmOQzqgvNvgt7KumfzLoGwnOVOBqcUBQ3pt63sgIcU7nen8q3WC8SzWcXjraUF2YbsFXgCnoIpMmCs8InjiuUd13zzs63ULMBrhq0/s1600/fotos2.jpg"><span style="font-family:arial;"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; DISPLAY: block; HEIGHT: 213px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5480163415943015362" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9deDc4vbin7SPyOK_wiHfirDJNwVQk26bx8ATAXSmOQzqgvNvgt7KumfzLoGwnOVOBqcUBQ3pt63sgIcU7nen8q3WC8SzWcXjraUF2YbsFXgCnoIpMmCs8InjiuUd13zzs63ULMBrhq0/s320/fotos2.jpg" /> <p align="justify"></span></a><span style="font-family:arial;"><br />A Rede Europeia de Geoparques inclui 34 territórios espalhados por 13 países que testemunham a história geológica do planeta, “contada através de um património geológico único que potencia um desenvolvimento económico assente em práticas sustentáveis de turismo de natureza”, conclui Armindo Jacinto.<br /><br /><span style="font-size:85%;color:#3366ff;">Um Geoparque é uma área com expressão territorial e limites bem definidos, que contem um número significativo de sítios de interesse geológico com particular importância, raridade ou relevância cénica/estética, com muito interesse histórico-cultural e riqueza em biodiversidade.</span></span></p><p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:78%;color:#3366ff;">Adaptado:http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=34928&op=all#cont</span></p>Joanahttp://www.blogger.com/profile/09791348688191905339noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6554914080964385087.post-49797654697720568622010-06-07T15:21:00.000-07:002010-06-07T15:26:42.153-07:00Erupção pode criar ilha<div align="justify"><span style="font-family:arial;"><strong>Estudo alemão revelado pela imprensa de Cabo Verde</strong><br /><br /></div></span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZHu2NpBvfbjZwJoqX4NRnjIOQnMsCk1DPo2RC-M_iFSKMK4OZevyQVBR1jl90PQthFzFoDJXG3peTHSBrVz4HUtgrn3guB4wZrCFIkJjPf8iMJOb9A0IBrt97GRnilnckZzRQ2ttJUDc/s1600/39706.jpg"><span style="font-family:arial;"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; DISPLAY: block; HEIGHT: 232px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5480160820364460866" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZHu2NpBvfbjZwJoqX4NRnjIOQnMsCk1DPo2RC-M_iFSKMK4OZevyQVBR1jl90PQthFzFoDJXG3peTHSBrVz4HUtgrn3guB4wZrCFIkJjPf8iMJOb9A0IBrt97GRnilnckZzRQ2ttJUDc/s320/39706.jpg" /></span> </a><span style="font-family:arial;"><p align="justify"><br />Uma erupção vulcânica submarina próxima da ilha do Fogo, a Sul do arquipélago de Cabo Verde, poderá criar uma nova ilha e provocar um tsunami, revela um estudo do Instituto Leibnitz (Alemanha), citado pela Visão News de Cabo Verde. O estudo, que será publicado na terça-feira pelo Geophysical Journal International, indica que têm sido detectados sismos na região da montanha submarina Cadamosto, a sudoeste do Fogo, e refere que os movimentos mais recentes ocorreram em 1998 e 2004.<br /><br />Os cientistas afirmam que a distribuição das crateras indica a possibilidade de dois sistemas de canalização de lavas: um em direcção ao canal entre Fogo e Brava, e outro para a montanha submarina Cadamosto.<br /><br />As estações sísmicas colocadas na região após a erupção de 2004 permitiram localizar sedimentos e lavas no local e foi a partir dessas observações que os cientistas colocaram a possibilidade de se gerar maior intensidade sísmica em torno da montanha Cadamosto, o que poderá levar ao “nascimento” de uma nova ilha.<br /><br /><span style="font-size:78%;color:#3366ff;">Adaptado:http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=39703&op=all#cont</span></span></p>Joanahttp://www.blogger.com/profile/09791348688191905339noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6554914080964385087.post-67807239280226396982010-06-07T15:16:00.000-07:002010-06-07T15:18:54.673-07:00Penísnula Ibérica é mais antiga do que se julgava<em><p><span><br /></span></p><p><em><em><img style="margin: 0px; width: 330px; height: 269px;" src="http://www.cienciahoje.pt/files/37/3775.jpg" title="Península ibérica" alt="" /></em></em></p></em><div style="text-align: justify;"><em><p style="font-family: trebuchet ms;"><span>A Península Ibérica tem o dobro da antiguidade que se julgava, revela um estudo baseado numa nova datação do complexo geológico galego ontem divulgado na edição electrónica do diário espanhol El Pais. A descoberta, anunciada por investigadores da Universidade Complutense de Madrid e do Museu de História Natural de Londres, remete claramente o aparecimento da península para antes da chamada explosão da biodiversidade terrestre, há cerca de 500 milhões de anos.</span></p></em><span style="font-family: trebuchet ms;">Segundo a nova datação, o complexo geológico galego tem 1.160 milhões de anos, o dobro da idade das rochas mais antigas conhecidas até agora em território peninsular (cerca de 590 milhões de anos). Para os investigadores, que consideram os resultados obtidos "surpreendentes " por mostrarem "um cenário inesperado e complexo da geologia galega", só na Austrália, Canadá ou África do Sul existem formações tão primitivas como as do Cabo Ortegal, no extremo noroeste da Galiza.<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Adaptado:</span> http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=3774&op=all#cont<br /></span></div>José Martinshttp://www.blogger.com/profile/11346320015522640335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6554914080964385087.post-77440246091902068822010-06-07T15:11:00.000-07:002010-06-07T15:20:39.772-07:00Estudantes de Coimbra vestem bata de geocientistas<div align="justify"><span style="font-family:arial;">Cerca de 600 estudantes dos ensinos básico e secundário, de três dezenas de escolas do país, estão a participar no quinto Congresso de Geocientistas, que termina hoje em Coimbra.<br /><br />Organizado pelo Departamento de Ciências da Terra da FCTUC (Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra), o encontro ocupa a primeira parte com a apresentação e defesa, pelos jovens estudantes, dos seus trabalhos de investigação.<br /><br /></div></span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9qiZ-4HfYXxMsQujNoRrKC52Os6E7zKiH4dVDBS42fMQlShPjmIMnRfPpWAYdCdx-kq3rggVE6F03be5UGR1k_UBEq-sKxTmnRzqq02YeBNitVQHwxos2mJScCzXE8PTg73Tm1AP0c5k/s1600/sismos.jpg"><span style="font-family:arial;"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; DISPLAY: block; HEIGHT: 240px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5480158747576522994" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9qiZ-4HfYXxMsQujNoRrKC52Os6E7zKiH4dVDBS42fMQlShPjmIMnRfPpWAYdCdx-kq3rggVE6F03be5UGR1k_UBEq-sKxTmnRzqq02YeBNitVQHwxos2mJScCzXE8PTg73Tm1AP0c5k/s320/sismos.jpg" /></span></a><span style="font-family:arial;"><br /><br /><span style="color:#3366ff;">Esta troca de experiências foi organizada pela FCTUC(Faculdade de Ciências e Tecnologia)<br />e teve como principais objectivos promover o contacto e troca de experiências entre os alunos e os jovens perceberem a importância da sismologia no nosso quotidiano.</span><br /><br /><span style="font-size:78%;color:#3366ff;">Adaptado: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=40090&op=all#cont</span></span>Joanahttp://www.blogger.com/profile/09791348688191905339noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6554914080964385087.post-81228502096478804882010-06-07T15:09:00.000-07:002010-06-07T15:14:12.999-07:00Fuga de gás gigante na Sibéria<h2><span style="font-size:100%;">A enorme quantidade de metano poderá<br />acelerar aquecimento global</span></h2><br /><em><table style="margin: 0px 10px 0px 0px; float: left; width: 298px;" align="left" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody><tr><td><img style="float: left;" src="http://www.cienciahoje.pt/files/40/40344.jpg" title="" alt="Gás metano a borbulhar no mar da Sibéria" width="298" height="188" /></td></tr><tr style="font-family: trebuchet ms;"><td class="caption"><br /></td></tr></tbody></table><span style="font-family:trebuchet ms;">O mar de Laptev (mar marginal do Oceano Árctico, Norte da Ásia, entre a Península de Taimyr, Severnaya Zemlya e as Ilhas da Nova Sibéria) está a borbulhar e não se avizinha nada de bom, segundo os investigadores.</span><br /><br /><br /></em><a style="font-family: trebuchet ms;" name="cont"></a><span style="font-family:trebuchet ms;">Uma equipa de cientistas internacional, da Suécia, EUA e Rússia, mediu a quantidade de metano, gás natural, no fundo do mar e na superfície e a água mostrou ter enormes quantidades que poderão acelerar o aquecimento global.</span><br /><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">O metano liberta-se e dissolve na água e, em 80 por cento dos pontos medidos e analisados, aparece saturada pelo gás, com cem vezes mais de teor do que em outras partes do mundo. Entretanto, medições aéreas, por helicóptero confirmaram que o gás se liberta para a atmosfera. Na zona do mar de Laptev, o ar contém quatro vezes mais metano do que em outras regiões árcticas, ou seja, mais do que o conjunto dos oceanos do planeta.<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Adaptado:</span> http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=40342&op=all#cont<br /></span>José Martinshttp://www.blogger.com/profile/11346320015522640335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6554914080964385087.post-29217794197705485802010-06-07T15:00:00.000-07:002010-06-07T15:06:59.448-07:00Há seis vezes menos espécies<div align="justify"><span style="font-family:arial;"><strong>Cientistas australianos utilizam método de análise financeira aplicado à ecologia para cálculos</strong><br /><br />Quantas espécies diferentes há na Terra? Os resultados dos cálculos mais recentes são muito mais baixos do que as estimativas anteriores: 5,5 milhões de espécies vivas no nosso planeta. À primeira vista podem parecer até demasiadas, mas o número está muito abaixo dos entre 30 e mais de 100 milhões do que se pensava.<br /><br /></div></span><span style="font-family:arial;"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; DISPLAY: block; HEIGHT: 240px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5480155602266386242" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfpoiehBa_cIdMo_On5coyhi3ooMgINidGjosO4Sx9iqcvEzSUM-29gzwx3Eh8Q4M8SMSl8p7nmvn5dXtW32hu7gRz5RsnfCv3T1yu_9sAGbrLNXVB_km_N6BLAsNDEABZwbpq2O58Uhg/s320/Nature-1.jpg" /><br />Utilizando um modelo estatístico, muito usado na avaliação de riscos financeiros, mas raramente aplicado à ecologia, Hamilton e a sua equipa conseguiram calcular precisamente as probabilidades sobre os dados e estimativas originais do número de espécies.<br /><br />Os investigadores da universidade australiana salientaram que o número encontrado estava muito longe do original.<br /><br />Hamilton chegou à conclusão que existiam 90 por cento de probabilidades de existirem entre dois a sete milhões de espécies de artópodos tropicais, mas o mais provável seria que este número rondasse os 3,7 milhões.<br /><br /><span style="font-size:78%;color:#3366ff;">Adaptado:http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=43070&op=all#cont</span></span>Joanahttp://www.blogger.com/profile/09791348688191905339noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6554914080964385087.post-52868350721892240812010-06-07T14:50:00.000-07:002010-06-07T15:01:55.318-07:00O Delta do Nilo está a afundar<h2 style="text-align: center;"><span style="font-size:85%;">Habitantes poderão ter de abandonar região.</span></h2><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGZXxxoYpD1EGhyphenhyphenfUInjUIQ4orqQ-7kLAvqmyuHR8FecyzaasMMhhxF6HDPkASfRSoDHhvMSG0LdnhJUTrWUNI3HhIUUaJp1bWOvhjB1CPJfj7Rthjr7S2i24mI3iuOWGU1yMpegDCID-M/s1600/41068.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 240px; height: 188px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGZXxxoYpD1EGhyphenhyphenfUInjUIQ4orqQ-7kLAvqmyuHR8FecyzaasMMhhxF6HDPkASfRSoDHhvMSG0LdnhJUTrWUNI3HhIUUaJp1bWOvhjB1CPJfj7Rthjr7S2i24mI3iuOWGU1yMpegDCID-M/s320/41068.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5480153268415192946" border="0" /></a><em><table style="margin: 0px 10px 0px 0px; float: left; width: 320px;" align="left" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody><tr align="center"><td><br /></td></tr><tr align="center" style="font-family:trebuchet ms;"><td class="caption"><span style="font-size:85%;">Delta do rio Nilo (Imagem: Nasa)</span></td></tr></tbody></table></em><em><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><br /><br /><span style="font-size:85%;"><br />O Egipto celebra, este ano, o 50º aniversário do início da construção do Aswan High Dam – uma maravilha da engenharia que, segundo alguns cientistas, poderá contribuir para uma catástrofe ambiental e levar milhões de habitantes a abandonar o delta, explica a última edição da </span></span><span style="font-size:85%;"><strong style="font-family: trebuchet ms;">«Science»</strong></span><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" >.<br /><br /></span></span></em><div style="text-align: justify;"><span style="font-size:85%;">O Aswan High Dam é uma das maiores represas do mundo, no Nilo, no sul do Egipto, construída para controlar a água, armazená-la para tempos de seca e está equipada para fornecer energia hidroeléctrica.<br /><br /></span><span style="font-size:85%;"> O pior que está a acontecer é a erosão costeira, a subsidência (processo de rebaixamento da superfície terrestre, com amplitude regional a local, por causas tectônicas) e a compactação do solo delta. Durante milhares de anos, o rio Nilo tem, de certa forma, compensado por esses processos naturais, através da apresentação de sedimentos e água fresca.<br /><br /></span><span style="font-size:85%;"> No entanto, a barragem agora bloqueia os sedimentos mais a montante do Cairo e como resultado, o delta está a afundar. Enquanto isso, o Mar Mediterrâneo deverá aumentar devido ao aquecimento global. Como primeiro passo, o Egipto e as Nações Unidas decidiram lançar um estudo, que deverá durar cinco anos, sobre quais são as medida de prevenção para proteger o delta da invasão do mar.<br /><br /></span><span style="font-size:85%;"> Os investigadores egípcios apressam-se para conseguir os dados necessários, o governo está ã avançar com uma série de megaprojectos para aumentar a área habitável do país. A iniciativa mais ambiciosa é uma bomba gigante que desvia dez por cento das águas do Nilo para uma região desabitada, no deserto, para criar um novo Delta.<br /></span> </div><br /><span style="font-size:100%;"><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Adaptado:</span> http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=41067&op=all#cont<br /></span>José Martinshttp://www.blogger.com/profile/11346320015522640335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6554914080964385087.post-12340136696200976822010-06-07T14:49:00.000-07:002010-06-07T14:59:01.288-07:00Empresário holandês quer criar «Algarve Energy Park»<div align="justify"><span style="font-family:arial;"><strong>Monchique com produção de tecnologia de ponta na área da energia solar</strong><br /><br /><br /></div></span><p align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9CXHAlZxXyHDfOakLeT1I111wzYUJZfr7abJajZXY5Lhaeq7t16IpA8y2SizHEtQGK0BFG1pSZOGSx2Wtn0NINQMqFWUIsqT8zPYan5scb8Y8FVNo-LM_cZkcU6d8TBVonQRJ7h9pA2o/s1600/43098.jpg"><span style="font-family:arial;"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; DISPLAY: block; HEIGHT: 102px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5480153282508933298" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9CXHAlZxXyHDfOakLeT1I111wzYUJZfr7abJajZXY5Lhaeq7t16IpA8y2SizHEtQGK0BFG1pSZOGSx2Wtn0NINQMqFWUIsqT8zPYan5scb8Y8FVNo-LM_cZkcU6d8TBVonQRJ7h9pA2o/s320/43098.jpg" /></span></a><span style="font-family:arial;"><br />Um empresário holandês quer lançar o Algarve na produção de tecnologia de ponta na área da energia solar ao abrigo da iniciativa "Algarve Energy Park", concentrando em Monchique uma plataforma que reúna industriais e cientistas.<br /><br />A ideia partiu de Marc Rechter, que está a criar as bases para a criação de uma plataforma de investigação e produção de energias renováveis num complexo que incluirá um parque temático e uma clínica de medicina preventiva.<br /><br />A "jóia da coroa" do projecto é o Centro de Energia Sustentável, onde industriais e investigadores poderão colaborar na criação de tecnologia de energia solar e no fabrico dos seus componentes. O centro terá também uma unidade de demonstração solar e de pesquisa académica, a par de uma incubadora de negócios e de um núcleo dedicado ao treino e formação profissional no sector.<br /></span></p><p align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhg018M7HWNLe_aycbrokImqB6nDdSh0qSz_ySUFEA09vMS3nbRkiFAhVrEvr8UfQl7PcMQliASAlEruLQpvTtiMsjYKmtxZcn57oqZ0k7Brq2kcHIY4ZuOOY4eu8oByaW5gEWxevb1NQQ/s1600/phpThumb_generated_thumbnailjpg.jpg"><span style="font-family:arial;"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 270px; DISPLAY: block; HEIGHT: 266px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5480153903500544530" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhg018M7HWNLe_aycbrokImqB6nDdSh0qSz_ySUFEA09vMS3nbRkiFAhVrEvr8UfQl7PcMQliASAlEruLQpvTtiMsjYKmtxZcn57oqZ0k7Brq2kcHIY4ZuOOY4eu8oByaW5gEWxevb1NQQ/s320/phpThumb_generated_thumbnailjpg.jpg" /></span></a><span style="font-family:arial;font-size:78%;"><br /></span></p><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#3366ff;">Adaptado:http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=43097&op=all#cont</span></div>Joanahttp://www.blogger.com/profile/09791348688191905339noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6554914080964385087.post-59006681463559263802010-06-07T14:44:00.000-07:002010-06-07T14:47:00.103-07:00Salvar florestas, culturas e dióxido de carbono<div align="justify"><span style="font-family:arial;">Criar e fortalecer as áreas protegidas e as terras indígenas é uma das formas mais eficazes de reduzir as emissões de gases de efeito de estufa resultantes da desflorestação, revela um novo estudo agora conhecido.<br /><br />O estudo, uma colaboração entre cientistas florestais de 13 universidades e instituições de investigação, conclui que aumentar o apoio às terras indígenas e a outras áreas protegidas (ILPA, como são designadas) é uma situação em que todos ganham: pode abrandar a perda da floresta, conservar a biodiversidade e preservar a cultura local.<br /><br /></div></span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsFQ2GUeA_09G6I93Q_blh5JU6eJZ0ND4BZdgCR78xbPUdd4d7Hhp5P8MbpydkQdBUnivMONX_P_1O7xnerwOU96o6eFSbfVip9Gq5h_v3Y3fyg8FN_qrXxVt09ismuXqZTR-l3Jt2cz8/s1600/rainforest-2.jpg"><span style="font-family:arial;"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; DISPLAY: block; HEIGHT: 320px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5480151205784985778" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsFQ2GUeA_09G6I93Q_blh5JU6eJZ0ND4BZdgCR78xbPUdd4d7Hhp5P8MbpydkQdBUnivMONX_P_1O7xnerwOU96o6eFSbfVip9Gq5h_v3Y3fyg8FN_qrXxVt09ismuXqZTR-l3Jt2cz8/s320/rainforest-2.jpg" /></span></a><span style="font-family:arial;"><br />O custo de estabelecer e gerir a rede de áreas protegidas nos países em desenvolvimento é de cerca de US$4 mil milhões por ano, quatro vezes mais do que a soma dos gastos actuais. No entanto, por tonelada de equivalente de dióxido de carbono, este valor representa cerca de 9 a 13% do capital que poderá ser gerado pela REDD-mais considerando o valor conservador de US$5 por tonelada de equivalente de dióxido de carbono.</span>Joanahttp://www.blogger.com/profile/09791348688191905339noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6554914080964385087.post-1417330598892743762010-06-07T14:41:00.001-07:002014-05-21T14:55:00.601-07:00Sul da Península Ibérica terá clima de deserto em 2100<h2 style="font-family: trebuchet ms;">
<span style="font-size: 78%;">«Relatório de Avaliação Regional para as Alterações Climáticas» revela que temperaturas podem subir até 6 graus centígrados.</span></h2>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" style="font-family: trebuchet ms; margin: 0px; width: 455px;"><tbody>
<tr align="left"><td><span style="font-size: 100%;"><img alt="Variações de temperatura na Península Ibérica entre 2007 e 2100" src="http://www.cienciahoje.pt/files/41/41640.jpg" style="height: 198px; width: 407px;" title="" /></span></td></tr>
<tr align="center"><td class="caption"><span style="font-size: 85%;">Variações de temperatura na Península Ibérica entre 2007 e 2100.</span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: trebuchet ms; font-size: 85%;"><br />Na região mais quente da Península Ibérica, Almeria, na Andaluzia, os verões são sempre muito quentes, com temperaturas médias acima dos 30 graus, e os invernos secos e com temperaturas moderadas. Este tipo de clima de deserto vai dominar no sul da Península Ibérica no final deste século.<br /><br />Entre 2071 e 2100, a Península vai sofrer um aumento de temperatura na ordem dos seis graus centígrados no Verão e dois a três no Inverno. Estas informações estão apresentadas no Relatório de Avaliação Regional para as Alterações Climáticas<b> «Clima en España: pasado, presente y futuro»</b>, elaborado pela Red Temática CLIVAR-España.<br /><br />As previsões foram estabelecidas de acordo com o cenário A2 das emissões globais de CO2 definido pelo Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC) da ONU. Neste cenário as emissões deverão atingir um volume de 28,9 gigatoneladas por ano até 2100. Este valor é quase três vezes o nível actual.</span><br />
<span style="font-family: trebuchet ms; font-size: 85%;"><br /></span>
<br /><span style="color: #3366ff; font-family: arial; font-size: 78%;">Adaptado:http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=41639&op=all</span>José Martinshttp://www.blogger.com/profile/11346320015522640335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6554914080964385087.post-80677408767418748782010-06-07T14:37:00.000-07:002010-06-07T14:47:48.840-07:00O verdadeiro preço do petróleo em 104 minutos<h2 style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Exibição pública de «Crude», pela primeira vez em Portugal.</span></h2><object width="560" height="340"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/duFXuRnd2CU&hl=pt_PT&fs=1&color1=0x234900&color2=0x4e9e00"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/duFXuRnd2CU&hl=pt_PT&fs=1&color1=0x234900&color2=0x4e9e00" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="360" height="240"></embed></object><br /><br /><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:100%;" >O Centro de Ciências do Mar (CCMAR), em conjunto com a Universidade do Algarve (UAlg) EcoSessions e a Amazon Watch, promoveu no dia 20 de Abril, a exibição pública do filme <a style="color: rgb(255, 255, 255);" href="http://www.crudethemovie.com/">«Crude: the real price of oil»</a> («Crude: O verdadeiro preço do petróleo», de 2009.</span>José Martinshttp://www.blogger.com/profile/11346320015522640335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6554914080964385087.post-29967760435309847152010-06-07T14:36:00.000-07:002010-06-07T14:42:39.998-07:00O lixo pode ajudar o Ambiente...<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3W7esn0iIVvO1Deeoc1O2JcXbuHojijYEFY3u67344x6Hz7hjHwOBHjLstGO4a2AO4VTBpafELyC3jYlIIyZkxI9V-43PKIP4pwyBp9PIoBHE0eykzGfSevuuGvtUnMdv2nFCDOR6gfo/s1600/reciclagem_oceano2.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 140px; FLOAT: left; HEIGHT: 185px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5480150012313434802" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3W7esn0iIVvO1Deeoc1O2JcXbuHojijYEFY3u67344x6Hz7hjHwOBHjLstGO4a2AO4VTBpafELyC3jYlIIyZkxI9V-43PKIP4pwyBp9PIoBHE0eykzGfSevuuGvtUnMdv2nFCDOR6gfo/s320/reciclagem_oceano2.jpg" /></a> <span style="font-family:arial;">No entanto, há alguns tipos de lixo que podem servir para ajudar o meio ambiente.<br /><br /><strong><span style="color:#3366ff;">Como?</span><br /></strong><br />Por vezes a acção do Homem (e da própria Natureza) destrói o meio ambiente e os ecossistemas perdem o seu equilíbrio.<br />Para voltar a equilibrar os ecossistemas tanto a Natureza como o próprio Homem descobriram formas originais de utilizar o lixo!<br /><br />Por exemplo, quando um navio naufraga, a Natureza cresce e estabelece-se à sua volta.<br />Encontram-se muitas vezes famílias de peixes, crustáceos e outros habitantes marinhos a morar em "quartos" de um navio ou polvos escondidos nos seus buracos, enquanto os destroços se degradam.<br /><br />Por vezes até nascem recifes de coral agarrados aos cascos dos navios, o que dá origem ao crescimento de um novo ecossistema!<br /><br />A sul dos EUA, uma baía inteira, que já estava praticamente sem vida aquática devido à destruição do meio ambiente, foi recuperada quando se lançaram para o mar, de propósito, centenas de pneus presos uns aos outros (depois de se terem eliminado as fontes de poluição, claro).<br /></div><p> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhowvUNBoJL_YdFRYug8tEPTR7F-nQ1sSkOd4b13h_8J29_PhO8umoL5btlN7NRESkR0LGCqwrgsof5TFbvHRzFmGpZtv9gyr71g96_2vEDyUGaM2CikBIwR1fn8KlETjL56jOr3pTe-S0/s1600/reciclagem_oceano3.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 190px; DISPLAY: block; HEIGHT: 147px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5480150191820553042" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhowvUNBoJL_YdFRYug8tEPTR7F-nQ1sSkOd4b13h_8J29_PhO8umoL5btlN7NRESkR0LGCqwrgsof5TFbvHRzFmGpZtv9gyr71g96_2vEDyUGaM2CikBIwR1fn8KlETjL56jOr3pTe-S0/s320/reciclagem_oceano3.jpg" /></a></p><p><br />Esses pneus formaram "habitações" e abrigos para animais aquáticos e, em pouco tempo, a vida voltou a esse local cheia de força!</span><br /></p>Joanahttp://www.blogger.com/profile/09791348688191905339noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6554914080964385087.post-66239570489073235542010-06-07T14:32:00.000-07:002010-06-07T14:35:01.822-07:00Maré negra ameaça espécies<h2 style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:100%;">Todos os anos 500 milhões de aves atravessam o Golfo do México durante a Primavera.</span></h2><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:100%;" ><br /></span><table style="margin: 0px 0px 0px 10px; float: right; width: 312px; height: 258px;font-family:trebuchet ms;" align="right" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody><tr><td><span style="font-size:100%;"><img style="float: right; width: 264px; height: 247px;" src="http://www.cienciahoje.pt/files/42/42220.jpg" title="" alt="Pelicano-pardo, um dos símbolos do Luisiana" /></span></td></tr><tr><td class="caption"><span style="font-size:85%;"> <span style="font-size:78%;"> Pelicano-pardo, um dos símbolos do Luisiana</span></span></td></tr></tbody></table><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:100%;" >A maré negra ameaça mais de 400 espécies que dependem do frágil ecossistema do delta do Mississippi, duramente castigado há cinco anos pelo furação Katrina.<br /><br /><br /><br /><br />A mancha de petróleo causou até agora poucos danos nos pântanos que se espalham por 12 mil quilómetros quadrados a sul de Nova Orleães. No entanto, os especialistas advertem que os efeitos podem ser devastadores a partir da próxima semana.<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Adaptado:</span> http://www.cienciahoje.pt/2995<br /></span>José Martinshttp://www.blogger.com/profile/11346320015522640335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6554914080964385087.post-74119194067157417772010-06-07T14:28:00.000-07:002010-06-07T14:31:10.099-07:00Água da Terra pode ter vindo do Espaço<h2><span style="font-size:100%;">Estudo do geoquímico francês Francis Albarède publicado esta semana na revista «Nature»</span></h2><br /><br /><table style="margin: 0px 0px 0px 10px; float: right; width: 228px;" align="right" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody><tr><td><img style="float: right; width: 190px; height: 250px;" src="http://www.cienciahoje.pt/files/36/36385.jpg" title="" alt="Geoquímico Francis Albarède" /></td></tr><tr><td class="caption"><span style="font-size:85%;"> Geoquímico Francis Albarède</span></td></tr></tbody></table><div style="text-align: justify;"><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" >Uma nova teoria sobre o aparecimento de água na Terra é proposta no último número da revista <strong>«Nature»</strong>. O estudo do geoquímico francês Francis Albarède, da Escola Normal Superior de Lyon, defende que a água dos oceanos foi trazida para o nosso planeta por asteróides cobertos de gelo, dezenas de milhões de anos depois da formação do Sistema Solar. </span><span style="font-size:85%;"><br /><br /></span><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><br /><br />O resultado desta investigação contraria a ideia geralmente aceite de que os oceanos e a atmosfera se formaram a partir de gases vulcânicos.</span><br /><span style="font-size:85%;"><br /></span><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 153);font-size:85%;" >Adaptado:</span><span style="font-size:85%;"> http://www.cienciahoje.pt/1002</span><br /></div>José Martinshttp://www.blogger.com/profile/11346320015522640335noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6554914080964385087.post-43696149966988946642010-06-07T14:27:00.001-07:002010-06-07T14:34:39.648-07:00Acidez dos oceanos ameaça vida marinha<div align="justify"><span style="font-family:arial;">As emissões de CO2, além de contribuírem para o aumento do aquecimento global, alteram a química das águas dos oceanos, tornando-as cada vez mais ácidas e, portanto, mais perigosas para os organismos marinhos.<br /><br />Os mais ameaçados pelas alterações de pH na água são os animais com conchas ou esqueletos de carbonato de cálcio, como os corais ou moluscos, segundo um estudo dirigido pelo Conselho Superior de Investigações Cientificas (CSIC), em Espanha.<br /><br /></span></div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhy7WooRoClvZ1GBQK8yR_BTjrzkosBA4_atmKbe9OFlv8wyE4RXuE8RJvSr2C1DU4BFmnnIS76iFLr5EknveWUCqj9KEsoxvhoCBsN-rT_XY3Tsk2vi_qC_uAR_Z7DyZX-9_gi4-UshxQ/s1600/Underwater+Wallpaper+(61).jpg"><span style="font-family:arial;"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; DISPLAY: block; HEIGHT: 240px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5480147140824431586" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhy7WooRoClvZ1GBQK8yR_BTjrzkosBA4_atmKbe9OFlv8wyE4RXuE8RJvSr2C1DU4BFmnnIS76iFLr5EknveWUCqj9KEsoxvhoCBsN-rT_XY3Tsk2vi_qC_uAR_Z7DyZX-9_gi4-UshxQ/s320/Underwater+Wallpaper+(61).jpg" /></span></a><span style="font-family:arial;"><br /><br />Segundo os cientistas, nos finais do século XXI vão alcançar-se níveis de acidez intoleráveis para muitos organismos marinhos sem precedentes nos últimos 40 milhões de anos.<br />Os cientistas alertam para a necessidade urgente de reduzir drasticamente as emissões de CO2, já que é muito provável que em uma ou duas décadas, as latitudes mais altas dos oceanos Atlântico, Pacífico e Antárctico sejam demasiado hostis para os organismos que necessitem de calcificação.<br /></span>Joanahttp://www.blogger.com/profile/09791348688191905339noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6554914080964385087.post-76127721569247045642010-06-07T14:21:00.001-07:002010-06-07T14:25:42.108-07:00Protocolo de Quioto: Quercus avalia prestação portuguesa<div align="justify"><span style="font-family:arial;">A Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza analisou os dados definitivos relativos às emissões de gases de efeito de estufa (GEE) de Portugal no ano de 2008, recentemente disponibilizados no sítio da Convenção das Nações Unidas para as Alterações Climáticas na Internet (consulte-os aqui).<br /><br />Em 2008, as emissões de GEE atingiram cerca de 78,7 milhões de toneladas (sem se considerar o uso do solo e as alterações no uso do solo e da floresta). Tal significa uma emissão per capita de aproximadamente 7,9 toneladas/ano. Os dados de 2008 definitivos apontam para 32,2% de emissões de GEE acima de 1990, 5% acima do limite fixado pelo Protocolo de Quioto (aumento de 27% entre 1990 e o período 2008-2012).<br /><br />Os valores de 2008 apresentam um decréscimo de emissões em relação a 2007 de aproximadamente 1,3 milhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente, ou seja, uma redução de 2,2% tendo por base o ano de 1990 e de 1,6% em relação ao ano anterior.<br /><br /></div><p></span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgJxXQkyReIpWySiyyy4PGV3Kw8DuLYWj46fN60mAFrmi2-sskuztma5Cq2unt8zAfQKqn_Dg-RJwrXGBeGB5T1f0-lv1aBzbg-QATe1irRyw996HPWG2hk5AlqEsmAzJ0YYP-n3RdzFQ/s1600/Imagem%2520Comunicado%2520Quercus1.jpg"><span style="font-family:arial;"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; DISPLAY: block; HEIGHT: 242px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5480145104151883362" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgJxXQkyReIpWySiyyy4PGV3Kw8DuLYWj46fN60mAFrmi2-sskuztma5Cq2unt8zAfQKqn_Dg-RJwrXGBeGB5T1f0-lv1aBzbg-QATe1irRyw996HPWG2hk5AlqEsmAzJ0YYP-n3RdzFQ/s320/Imagem%2520Comunicado%2520Quercus1.jpg" /></span></a><span style="font-family:arial;"><br />Portugal não está preparado em termos ambientais, económicos e sociais para lidar com o aumento do preço dos combustíveis, devendo promover uma maior articulação entre os diferentes modos de transporte, em particular nas áreas metropolitanas. Dar prioridade ao sector dos transportes implica muito mais apostar numa política integrada de gestão de mobilidade e ordenamento do território do que na substituição tecnológica de veículos.</span> </p><p align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#3366ff;">Mais informação podem saber no site: http://yourwebapps.com/WebApps/mail-list-archive.cgi?list=65673;newsletter=1896</span> </p><p></p>Joanahttp://www.blogger.com/profile/09791348688191905339noreply@blogger.com0